Passamos o Carnaval, os amigos e eu, em nossa pequena cidade no interior do Rio de Janeiro. Carnaval esse que resume-se ao desfile de umas poucas e humildes escolas de samba do subúrbio e um pequenino trio elétrico, o qual só vai atrás quem já morreu... E tudo se concentra no point da cidade: uma tradicional praça – com palmeiras, coreto e chafariz – em que se localizam alguns quiosques e faz frente a uma avenida e um clube, clube esse que misteriosamente não promove mais eventos carnavalescos. Há pequenas festas organizadas por jovens conhecidos, com direito a bebida liberada e camisa personalizada. Enfim, isso é Carnaval...
Frases e comentários marcantes complementaram nossas peripécias carnavalescas. Deitados no terraço admirando a lua houve quem disse: “O céu se abriu para nós”. Outros, a beira do rio ouviram palavras românticas: “O céu... a lua... a luz negra...”
O álcool foi nosso conselheiro e ninguém foi de ninguém e todo mundo de todo mundo. Para alguns existiu exclusividade, mas só enquanto durou o Carnaval... Controverso feriado...!
Participamos de tudo isso – salvo algumas exceções – e embora desejamos arduamente viajar no próximo Carnaval, podemos dizer que nos divertimos. Na quarta-feira de cinzas, enquanto estávamos na “praça-point” deseeerta, escuuura e solitááários, fizemos um balanço de nosso feriado. Cada um com suas conclusões a respeito de si próprio, rimos e recorremos a filosofia de mesa de bar, tamanha repercussão psicológica teve esses dias para nós! Os saldos carnavalescos consistiram nos seguintes pensamentos: “às vezes algum prejuízo”, “as pessoas dizem que sim, mas a gente sabe que não”, “Game Over”, “nem o isqueiro tá querendo voltar”... Nota-se a profundidade verbal diante de experiências que desviaram alguns rumos, mas orientaram outros...
Concluindo, foi um Carnaval bastante movimentado para uma pacata cidade interiorana! Apesar de tudo isso, além de tudo isso, por tudo isso no próximo ano vamos pra Bahia!!!
Frases e comentários marcantes complementaram nossas peripécias carnavalescas. Deitados no terraço admirando a lua houve quem disse: “O céu se abriu para nós”. Outros, a beira do rio ouviram palavras românticas: “O céu... a lua... a luz negra...”
O álcool foi nosso conselheiro e ninguém foi de ninguém e todo mundo de todo mundo. Para alguns existiu exclusividade, mas só enquanto durou o Carnaval... Controverso feriado...!
Participamos de tudo isso – salvo algumas exceções – e embora desejamos arduamente viajar no próximo Carnaval, podemos dizer que nos divertimos. Na quarta-feira de cinzas, enquanto estávamos na “praça-point” deseeerta, escuuura e solitááários, fizemos um balanço de nosso feriado. Cada um com suas conclusões a respeito de si próprio, rimos e recorremos a filosofia de mesa de bar, tamanha repercussão psicológica teve esses dias para nós! Os saldos carnavalescos consistiram nos seguintes pensamentos: “às vezes algum prejuízo”, “as pessoas dizem que sim, mas a gente sabe que não”, “Game Over”, “nem o isqueiro tá querendo voltar”... Nota-se a profundidade verbal diante de experiências que desviaram alguns rumos, mas orientaram outros...
Concluindo, foi um Carnaval bastante movimentado para uma pacata cidade interiorana! Apesar de tudo isso, além de tudo isso, por tudo isso no próximo ano vamos pra Bahia!!!