Julgar é inerente ao ser humano. Julgamos o inimigo, julgamos o amigo, julgamos a todos naturalmente... Como uma simples planta brota em meio ao matagal, saem de nós palavras levianas em meio a nosso despeito... E nos proporciona uma satisfação cruel! Incompreensível! Qual o ganho na crítica ao outro? Que deleite sádico é esse?... Fala-se mal por fofoca, por falta de assunto, para difamar algum réu de nosso pré-julgamento, por inveja provavelmente. Até que ponto a beleza, a coragem, a popularidade, a loucura do outro afeta a nossa vontade de ser como ele?... Em vez de desgastar-nos com tolas malícias, vamos nos voltar para nós mesmos! Para mudar, para evoluir. Não procuremos nos outros o que nos falta! Por mais clichê que possa parecer - e é: acredite em você e satisfaça-se!
