"Nosso medo mais profundo não é de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos mais poderosos além de qualquer medida. É a nossa luz, não nossas trevas, o que mais nos apavora. Nós nos perguntamos: quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso e fabuloso? Na realidade, quem é você para não ser? Você é filho do Universo! Se você se fizer de pequeno não ajudará o mundo, não há iluminação em se encolher para que os outros não se sintam inseguros, quando estiverem perto de você. Nascemos para manifestar a glória do Universo, que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós, está em todos nós. Conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Quando nos libertamos do nosso medo, nossa presença automaticamente libera os outros."
sexta-feira, fevereiro 25, 2011
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
terça-feira, fevereiro 22, 2011
Adélia
Dia
As galinhas com susto abrem o bico
e param daquele jeito imóvel
- ia dizer imoral -
as barbelas e as cristas envermelhadas,
só as artérias palpitando no pescoço.
Uma mulher espantada com sexo:
mas gostando muito.
Exausto
Eu quero uma licença de dormir,
perdão pra descansar horas a fio,
sem ao menos sonhar
a leve palha de um pequeno sonho.
Quero o que antes da vida
foi o sono profundo das espécies,
a graça de um estado.
Semente.
Muito mais que raízes.
As galinhas com susto abrem o bico
e param daquele jeito imóvel
- ia dizer imoral -
as barbelas e as cristas envermelhadas,
só as artérias palpitando no pescoço.
Uma mulher espantada com sexo:
mas gostando muito.
Exausto
Eu quero uma licença de dormir,
perdão pra descansar horas a fio,
sem ao menos sonhar
a leve palha de um pequeno sonho.
Quero o que antes da vida
foi o sono profundo das espécies,
a graça de um estado.
Semente.
Muito mais que raízes.
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
domingo, fevereiro 20, 2011
Nietzsche, meu co-piloto
"E que seja tida por nós falsa toda verdade que não acolheu nenhuma gargalhada."
quinta-feira, fevereiro 17, 2011
terça-feira, fevereiro 15, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
O lamento das coisas - Augusto dos Anjos
Triste, a escutar, pancada por pancada,
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos
O choro da Energia abandonada!
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos
O choro da Energia abandonada!
E a dor da Força desaproveitada
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
Jazem ainda na estática do Nada!
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
Jazem ainda na estática do Nada!
É o soluço da forma ainda imprecisa…
Da transcendência que se não realiza.
Da luz que não chegou a ser lampejo…
Da transcendência que se não realiza.
Da luz que não chegou a ser lampejo…
E é em suma, o subconsciente aí formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!
domingo, fevereiro 13, 2011
Justiça e Força
A justiça sem a força é impotente; a força sem a justiça é tirânica. A justiça sem a força será contestada, porque há sempre maus; a força sem a justiça será acusada. É preciso, pois, reunir a justiça e a força; e, dessa forma, fazer com que o que é justo seja forte, e o que é forte seja justo. (Blaise Pascal)
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